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A Risk Veritas trás toda semana conteúdos relevantes e conhecimentos técnicos em diversos formatos para aumentar seu conhecimento em gestão de riscos.

A Gripe Aviária e os Riscos Sanitários – Vetores e Impactos em Cadeias Interdependentes

A Gripe Aviária e os Riscos Sanitários - Vetores e Impactos em Cadeias Interdependentes O recente surgimento da influenza aviária (H5N1) em granja comercial no Rio Grande do Sul acionou alerta crítico não apenas para a avicultura brasileira (líder global); mas para toda a cadeia econômica interdependente que dela deriva. Em poucos dias, os efeitos se alastraram: embargos internacionais, colapsos logísticos e instabilidade nas expectativas de mercado. As exportações brasileiras de carne de frango (+US$ 9,9 bilhões em 2024) já enfrentam suspensões por parte de parceiros comerciais estratégicos, como China, União Europeia, Japão, Argentina, Coreia do Sul e Canadá; e perdas estimadas entre US$ 500 milhões e US$ 1 bilhão em apenas 12 meses. Mas este evento é apenas a ponta do iceberg - Estamos diante de um exemplo de risco biológico com alto poder de “contágio econômico”, revelando como um evento sanitário pode escalar para se tornar uma ameaça sistêmica — atingindo setores como logística, comércio exterior, finanças, consumo interno e reputação internacional. É nesse contexto que a Gestão de Riscos se mostra não apenas essencial, mas estrategicamente vital. Por que investir em Gestão de Riscos? -  Antecipação de Cenários: Análises preditivas e inteligência em tempo real permitem identificar ameaças antes que se tornem crises. - Decisão com Base em Evidências: Modelos de risco bem estruturados orientam líderes em tempos de incerteza, evitando decisões precipitadas e perdas severas. - Blindagem da Reputação e Confiança Internacional: Uma postura ativa de gerenciamento de riscos sanitários e ambientais fortalece o posicionamento global e as relações comerciais.  - Resiliência Multissetorial: Empresas que adotam práticas robustas de gestão de riscos constroem ecossistemas mais fortes e menos vulneráveis ao efeito dominó. - Eficiência Operacional em Crises: Quando o inesperado bate à porta, a organização que se preparou responde com agilidade e eficácia, enquanto outras reagem tardiamente. O EFEITO DOMINÓ DOS RISCOS SANITÁRIOS O episódio da gripe aviária na avicultura serve como aprendizado transversal para setores como: - Agroindústria: onde o risco sanitário pode comprometer exportações e cadeias de abastecimento; - Farmacêutico e hospitalar: onde mutações biológicas impactam produção e distribuição; - Alimentício e varejo: diretamente afetados por mudanças abruptas na oferta e percepção do consumidor; - Turismo e transporte: expostos a restrições sanitárias e controles de mobilidade. A interdependência entre setores tornou-se o novo vetor de vulnerabilidade. Uma falha local pode gerar um impacto global. Não espere a próxima crise bater à sua porta. O que você está fazendo HOJE para proteger seu negócio dos riscos de amanhã? A Risk Veritas oferece soluções integradas em gestão de riscos biológicos, sanitários e estratégicos — com planos personalizados, diagnósticos avançados e suporte consultivo de ponta a ponta. Entre em contato agora e descubra como podemos proteger sua operação — antes que o risco se materialize. Risk Veritas — Inteligência em Riscos que Protege, Previne e Potencializa.  Contato @riskveritas.com | www.riskveritas.com Presença nacional. Atuação global.

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Tecnologias Digitais & Risco Cibernético

As tecnologias digitais transformaram os negócios e a sociedade, trazendo oportunidades, mas também expondo as organizações a novos riscos. Em um cenário de alta conectividade, o risco cibernético tornou-se um dos maiores desafios para empresas – e é um erro enxergá-lo como uma questão exclusiva da equipe de TI.🔍 O que é risco cibernético? Se refere a qualquer ameaça de perda financeira, dano material, interrupção de operações ou danos à reputação da empresa, causada por falhas nos sistemas de tecnologia da informação. É um conceito abrangente que inclui desde violações deliberadas (como espionagem e extorsão) até falhas operacionais e incidentes acidentais.⚠️ “Isso nunca vai acontecer conosco!” Será mesmo? A realidade é que alguma forma de violação cibernética é inevitável em algum momento para praticamente todas as organizações. No entanto, muitos executivos ainda acreditam que o risco é baixo ou que estão totalmente cobertos por suas práticas e políticas atuais.🛡️ Seguro Cibernético: Importante, mas não suficiente. Contratar um seguro cibernético é essencial, mas é apenas uma peça do quebra-cabeça. Um programa eficaz de gestão de riscos cibernéticos vai além, endereçando aspectos como perda de confiança dos clientes, impacto na reputação e potenciais quedas no valor de mercado. Esses, e muitos outros fatores podem representar prejuízos que, muitas vezes, extrapolam a cobertura segurável.🚨 Gerenciamento de Incidentes: Ter um Plano de Resposta é Fundamental. As organizações precisam de respostas robustas para incidentes, a fim de minimizar danos financeiros e à reputação. • Como saberemos se estamos sendo ou fomos atacados? Temos acordos para obter aconselhamento e serviços especializados após a violação? • Nossos planos de continuidade de negócios incluem cenários de risco cibernético? • Poderíamos defender nosso nível de preparação após um ataque?O tempo é crítico: uma resposta ágil pode proteger o nome da empresa e reduzir os impactos para clientes e acionistas.💡 Reflexão: A organização está realmente preparada para o risco cibernético?Temos um processo eficaz de gestão de risco que integra o cibernético?Como o risco cibernético se alinha com nossas prioridades estratégicas?Temos um plano de resposta a incidentes bem testado?Quais são as expectativas de nossos clientes/clientes em relação à nossa segurança cibernética?🌐 Preparação Total: Com a intensificação das ameaças cibernéticas e sua disseminação, empresas precisam de uma visão clara e prática para gerenciar esses riscos. É fundamental ter um controle rigoroso sobre os dados críticos que circulam livremente pelo espaço digital, avaliando as implicações de potencial violação. Trata-se de cultura de segurança e resiliência integrada à estratégia de negócios.💬 Sua empresa está preparada?

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Riscos Sistêmicos: Impacto Invisível que pode redesenhar o Jogo Global.

O mundo segue interconectado, e decisões que afetam o comércio internacional não são fatos isolados, mas gatilhos de reação em cadeia com potencial para desestabilizar setores, redefinir mercados e comprometer estratégias.Como na pandemia, a escalada da guerra tarifária revela que não enfrentamos apenas riscos localizados, mas fenômeno com características sistêmicas. É sobre como lidar com forças com potencial de alterar a lógica das cadeias globais de valor. Alguns poucos exemplos:Realocação da produção: diversos setores analisam sobre como origens mais afetadas realocarão capacidade ociosa; e efeitos dessa produção sobre outros países e planejamentos industriais.Volatilidade cambial: das commodities impõe incertezas sobre custos, contratos e rentabilidade. O setor de celulose, prevê instabilidades vez que USA é o 5º maior importador.A indústria do alumínio: avalia como as tarifas limitarão o acesso de produtos de maior valor agregado - que sustentam margens e inovação.Setores econômicos voltados a serviços, mas interdependentes a produtos afetados, também avaliam o efeito em cada modelo de negócio.Mudanças bruscas no comércio internacional sempre trazem reflexos para a logística, principalmente no transporte marítimo de carga; e navegação, shipping, terminais portuários enfrentam desafios para projetar os impactos aos fluxos de carga globais, nas rotas comerciais e nos preços de frete.Quando o Contexto se Torna o Maior Inimigo: O risco sistêmico é, por natureza, difícil de isolar ou controlar. Ele não depende de falhas internas, mas da forma como o ecossistema reage a pressões externas. E aqui está o ponto cego: muitas empresas olham para os riscos como eventos isolados, departamentais ou operacionais, quando o que enfrentamos é um choque de contexto.A consequência? Decisores sendo surpreendidos, investimentos congelados ou desviados, rupturas de suprimento, contratos impactados, e o mais crítico: perda de competitividade em mercados-chave. Hora de Reposicionar a Estratégia de Riscos: Não basta mais identificar riscos. É preciso compreender como eles interagem, como reverberam, e como podem ser mitigados de forma sistêmica. Isso exige capacidade da liderança para decisões ágeis e embasadas com:- Mapeamento de exposição a mercados sob risco geopolítico e tarifário; e diagnóstico de interdependências críticas da cadeia de valor - Modelagem de cenários com simulações econômicas e logísticas - Planos de contingência com visão global e local integradaPara Refletir: O mundo voltará a ser o que era antes das guerras tarifárias? As empresas estão preparadas para surfar ou serem engolidas pela próxima onda?Considerando que a demanda não é inelástica; os riscos e incertezas são muitos. Empresas que adotarem postura passiva ou reativa poderão ser substituídas por players mais resilientes e mais preparados para enfrentar a incerteza.

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Gestão de Riscos Corporativos: Lições do Estudo Cambridge e IRM para Empresas Globais

O estudo "Risk Management Perspectives of Global Corporations", Cambridge Centre for Risk Studies e Institute of Risk Management, aborda as práticas de gestão de riscos em corporações globais, analisando vulnerabilidades, ferramentas e estratégias de mitigação. Alguns dos pontos analisados: Complexidade Operacional: A globalização criou cadeias de suprimento extensas e vulneráveis a riscos geopolíticos, regulatórios e climáticos; algumas delas suscetíveis a protecionismo e nacionalismo. Interconectividade Econômica: Dependência de mercados globais amplifica o impacto de eventos disruptivos, como crises econômicas ou conflitos internacionais. Vulnerabilidades Corporativas: Pressões internas e externas (regulamentações, riscos operacionais e financeiros) impactam modelos de negócios. Os principais riscos identificados: - Desempenho Financeiro: receita, lucros e valor das ações: - Desempenho Operacional (eficiência e continuidade) - Conformidade e Adaptação a normas legais e relatorias - Reputação e Gerenciamento da percepção pública e impactos de falhas éticas ou operacionais - Risco de ataques cibernéticos e violações de dados. O estudo também apresentou a percepção de ineficiência e falta de personalização nos produtos de seguro disponíveis; e ainda a necessidade de maior integração entre gestão de riscos e compra de seguros.No campo das Estratégias de Mitigação aparecem os desafios de @Cultura: Treinamento e Aumento da capacitação em processos críticos. @Reconfiguração da Cadeia de Suprimentos: Ajustes na localização e na estrutura logística para mitigar riscos de dependência global. @Adaptações Estratégicas: Mudanças em ofertas de produtos e footprints geográficos; além do fato que e a gestão de riscos deve lidar com ameaças emergentes e impactos climáticos.O estudo destaca que o papel do gerente de risco corporativo evoluiu e, em muitos casos, expandiu sua missão para ter supervisão sobre a sustentabilidade e viabilidade da empresa através de processos de gerenciamento de riscos operacionais e estratégicos.Isso inclui práticas de governança e sustentabilidade além das atividades mais táticas da organização. Para muitas corporações, as responsabilidades das equipes de risco sênior tornaram-se coordenadas e centralizadas, a fim de possuir e gerenciar a totalidade dos riscos da empresa."O relatório conclui que a gestão eficaz de riscos é essencial para a sustentabilidade e competitividade de corporações globais.qual sua avaliação? como está agindo para lidar com esses desafios?

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Negócios, Expansão, Inovação e Gestão de Riscos

Uma corporação está exposta a diversos riscos estratégicos que podem impactar sua capacidade de atingir objetivos de longo prazo, enquanto precisam garantir sua sustentabilidade.Navegar em cenários competitivos exige equilibrar crescimento, inovação, enquanto gerenciam os riscos inerentes às suas operações.No Horizonte do "core business" – em que operações essenciais garantem a continuidade do negócio; a gestão de riscos deve focar na eficiência e resiliência operacional, mitigando ameaças que possam impactar vida, meio ambiente, patrimônio e o fluxo de receita.Nessa fase, a estratégia de riscos envolve identificar e controlar os riscos tradicionais de instalações e processos, cadeia de suprimentos e produção, dentre tantos outros, além de conformidade regulatória. Preservar a estabilidade da operação principal é crucial para fornecer uma base sólida a partir da qual as inovações podem ser financiadas e sustentadas.Transitar no Horizonte de explorar novas oportunidades em segmento de negócios emergentes envolve riscos estratégicos mais complexos, uma vez que a organização está expandindo suas fronteiras. O risco de canibalizar o core business ou de subestimar os desafios regulatórios e operacionais de novos mercados é real; e requer portfólio diversificado para mitigar as incertezas enquanto a empresa busca o crescimento.Nesse contexto, o foco na gestão de riscos precisa ser adaptável e prospectivo, priorizando o monitoramento contínuo de tendências, avaliação de novos concorrentes e modelos de negócios.Transpor o horizonte da experimentação na busca por inovações disruptivas e transformação dos mercados futuros exige uma abordagem dinâmica de gestão de riscos e de incertezas de forma adaptável e prospectiva.Aqui, empresas bem-sucedidas constroem estruturas que encorajam a inovação enquanto minimizam o impacto dos fracassos inevitáveis, assegurando que qualquer perda ou erro seja uma oportunidade de aprendizado e não uma ameaça à sobrevivência da organização.A Integração dos Três Horizontes com a Gestão Estratégica de Riscos permite que as empresas mantenham sua operação atual, enquanto exploram novas oportunidades para transformar a inovação em vantagem competitiva. Isso gera resiliência organizacional e assegura que, mesmo em meio à inovação, os riscos sejam bem calculados e geridos, possibilitando um crescimento seguro e escalável em um ambiente volátil e de rápida mudança.

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Medo, Coragem e Gestão de riscos na Visão Aristotélica e Socrática

As perspectivas de Sócrates e Aristóteles sobre a filosofia diferem em alguns pontos. Sócrates se concentrava na ética e na moralidade, enquanto Aristóteles se concentrava na observação empírica e na razão.Aristóteles trouxe a reflexão de que a coragem não é o oposto da covardia. O filósofo grego via a coragem como uma virtude equilibrada entre dois extremos: a covardia e a temeridade. Para ele, a coragem é agir com prudência diante do medo e das incertezas, reconhecendo os riscos, mas sem deixar que o medo paralise as ações. Diferente da temeridade, que representa um desprezo imprudente pelo perigo, a coragem reflete uma consciência realista das dificuldades, aliada à força de enfrentá-las.A coragem genuína envolve a consciência do perigo, mas também a capacidade de agir com razão e propósito, mesmo diante dele.Essa perspectiva é fascinante porque aborda a coragem não como ausência de medo, mas como uma disposição firme de enfrentar o medo de maneira controlada e racional.Aristóteles, ao abordar a coragem desta forma, oferece uma compreensão rica para a ética e a tomada de decisões em contextos de risco, o que também se aplica muito ao cenário moderno de gestão de riscos e liderança.Sócrates então fez outra pergunta: “e aquele que tem medo, um medo terrível, mas que decide superar o pânico e vai à luta, não será mais corajoso do que aquele que não sente medo? Então ter coragem é jamais recuar. O diálogo socrático, sugere que aquele que supera um medo intenso demonstra um grau ainda maior de coragem. A coragem, nesse sentido, não é apenas a ausência de medo, mas a capacidade de agir com determinação, mesmo diante de um terror profundo.A ecologia inverte essa tradição filosófica ao sustentar que o medo é o começo de uma nova sabedoria e que, graças ao medo, os seres humanos vão tomar consciência dos perigos que existem no planeta.A modernidade e o medo: A incerteza e a insegurança características da modernidade são acompanhadas por um sentimento generalizado de medo, que a ecologia busca transformar em um motor de mudança.Conscientização dos Perigos: O medo, em vez de ser um sinal de fraqueza ou imaturidade, é visto como um mecanismo de alerta, essencial para a sobrevivência da espécie humana, do planeta e das empresas.Através da “percepção em relação aos riscos e seu potencial impacto” (medo), os seres humanos podem tomar consciência das ameaças e agir para mitigá-las.

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Investimentos e Gestão de Riscos em Novas Fontes de Energia

A geração de energia sobre as águas avança no Brasil. Além da implantação de parques solares sobre lagos de hidrelétricas, caminha a aprovação do projeto de lei 576/21, que regulamenta as eólicas offshore.O avanço de projetos como parques solares flutuantes e eólicas offshore no Brasil sinaliza uma nova era de transformação energética, mas também destaca a importância de uma abordagem robusta de gestão de riscos empresariais.Esses empreendimentos incorporam inovações e benefícios tecnológicos, ambientais e socioeconômicos significativos, como menor uso da terra, aumento na eficiência energética, dentre outros. Contudo, exigem grandes volumes de investimentos e enfrentam desafios estruturais e operacionais que só podem ser mitigados com planejamento adequado.Em um cenário onde a EMAE investiu R$ 35 milhões na usina fotovoltaica flutuante no reservatório Billings e projeta R$ 800 milhões para expansão, ou onde as eólicas offshore têm potencial para captar até R$ 900 bilhões em investimentos até 2050, as decisões estratégicas precisam considerar:✅ Riscos Operacionais e Ambientais: Implementação de tecnologia em ambientes sensíveis como reservatórios e alto-mar exige rigor em proteção ambiental e conformidade regulatória.✅ Riscos de Infraestrutura e Logística: Parques eólicos offshore, por exemplo, requerem portos especializados, linhas de transmissão robustas e acesso a componentes de alta complexidade.✅ Riscos de Investimento e Mercado: As altas demandas de capital inicial e o longo prazo de retorno tornam indispensável o uso de ferramentas avançadas de análise de viabilidade e mitigação de perdas.✅ Riscos Tecnológicos: Estudos preliminares, como os da Petrobras com a Boia Bravo, são essenciais para reduzir incertezas associadas ao desempenho e à eficiência dos sistemas.Empresas como a Petrobras, EMAE, Eletrobras e Ocean Winds já demonstram que iniciativas inovadoras são viáveis quando combinadas com uma visão integrada de riscos e oportunidades.📌 No setor de energia, gestão de riscos empresariais não é apenas uma ferramenta; é o diferencial para garantir sustentabilidade, eficiência e competitividade no longo prazo.💡 E na sua visão, quais estratégias são indispensáveis para equilibrar inovação e segurança em projetos de energia renovável?

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Incêndio em DataCenter – Contingência & Resiliência

O Brasil tem infraestrutura de TI robusta, e datacenters com alto nível de segurança e disponibilidades.... mas em 30 março 2025 (domingo), um incidente de incêndio atingiu data center na região metropolitana de São Paulo.A informação é de que o incidente ocorreu na distribuição de energia remota na área de colocation do data center; e alguns painéis tiveram que ser desligados - causando a desenergização temporária de alguns usuários.Plano de emergência, evacuação temporária do site para segurança de clientes, fornecedores e funcionários, portas externas tiveram que ser abertas para remoção da fumaça, e algumas unidades do sistema de refrigeração também tiveram que ser desligadas. Existe ainda a possibilidade de danos aos equipamentos dos clientes por calor, água etc.Até aqui, danos materiais diretos, lucro cessante, responsabilidade por danos a equipamentos de terceiros etcccc.Entretanto, o incêndio no local impactou algumas operações e a conectividade do site - ainda que sistemas de resfriamento tenham retornando a condições operacionais, e as temperaturas do ambiente tenham retornado aos Níveis de Serviço (SLA). Níveis de umidade devem permanecer mais altos devido ao uso de água de combate a incêndios.Resultado? Clientes impactados em função de serviços em nuvem fora do ar, links de internet instáveis, sistemas de empresas paralisadas.Sua empresa é imune a esse tipo de situação? mover tudo para a nuvem ou contratar espaço em um data center de ponta significa "problema resolvido"?E se você não tem um plano de contingência, um plano de desastre, uma estrutura de backup que realmente funcione?Sistemas de missão crítica não podem parar, e as empresas devem revisar seus planos de continuidade de negócio, garantir redundância real e ter procedimentos claros para ativar ambientes alternativos.

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Gestão de Riscos em Portos, Aeroportos e Terminais

Soluções Estratégicas para uma Logística Ágil, Segura e Sustentável Portos, aeroportos e terminais são estruturas críticas na logística global - fundamentais para a fluidez das cadeias de suprimentos nacionais e internacionais. No entanto, esses ambientes operam sob crescente pressão de riscos complexos, interdependentes e de alto impacto. Exposições a fatores, que isoladamente ou combinados, tem potencial para interromper operações, gerar prejuízos milionários e comprometer a imagem perante parceiros, autoridades, clientes e comunidade. Os impactos de um incidente não se restringem à perda material. Eles podem gerar rompimento de contratos, danos à imagem, paralisação da produção e consequências ambientais e sociais severas. - Riscos Operacionais: Colisão ou encalhe de embarcações (durante atracação ou manobras); Falhas em guindastes, esteiras, pórticos e empilhadeiras; Erro humano nas operações de carga e descarga; Congestionamento de pátio e gargalos logísticos; Acidentes com empilhamento ou queda de contêineres; Interrupções no fornecimento de energia elétrica ou sistemas de automação. - Eventos Climáticos Extremos: chuvas severas, ciclones, marés altas, estiagens -  Riscos Ambientais e Acidentes com Cargas Perigosas; Vazamentos de combustíveis, óleos ou produtos químicos no mar; Contaminação do solo e da água por resíduos mal gerenciados; Multas e sanções por descumprimento de normas ambientais - Riscos de Segurança: Incêndios e explosões (especialmente em áreas com cargas perigosas); Atos de vandalismo ou sabotagem; Furtos, roubos e desvios de carga; Entrada não autorizada de pessoas ou veículos; Tráfico de drogas, armas ou contrabando escondido em contêineres - Ameaças Cibernéticas a Sistemas Críticos: Ataques a sistemas de gestão portuária (TOS Terminal Operating System); Sequestro de dados (ransomware); Interrupção de operações por falhas em sistemas integrados; Vazamento de informações logísticas confidenciais - Riscos de Continuidade e Reputação: Interrupções causadas por eventos climáticos extremos (tempestades, marés altas, ciclones); Bloqueios de Rotas e Colapsos de Infraestrutura. Impactos na cadeia de suprimentos global por falhas locais; Desastres que afetam a imagem do porto junto a operadores, seguradoras e órgãos reguladores. Barreiras Tarifárias e Não-Tarifárias; Acúmulo e Congestionamento devido a atrasos globais; Riscos Pandêmicos e Impactos Sanitários. Na Risk Veritas, unimos engenharia aplicada, visão sistêmica e inteligência de riscos para proteger a performance da sua operação, da origem ao destino. 📌 Onde atuamos? Diagnóstico e soluções sob medida para ambientes logísticos de alta complexidade: ✔️ Carga de Projeto: Manuseio de Cargas Especiais e Assimétricas: Protocolos de segurança e engenharia de movimentação para evitar colapsos estruturais e falhas operacionais em movimentações complexas. ✔️ Gestão de Riscos na Cadeia Logística de Carga (Nacional e Internacional): Avaliação física, legal e operacional de projetos de carga de grande porte, garantindo segurança jurídica e viabilidade técnica. ✔️ Armazenagem e Embarque: Otimização da integridade da carga, com foco em eficiência, rastreabilidade e redução de perdas, Estufagem, Peação. ✔️ Gestão Ambiental e Planos de Emergência: Conformidade com normas ambientais e preparação para respostas rápidas a acidentes, conforme exigências locais e internacionais. ✔️ Cadeia de Suprimentos Nacional e Internacional: Mapeamento de vulnerabilidades, definição de controles e aplicação de medidas para garantir continuidade e governança. 🛡️Reduzir vulnerabilidades logísticas e ampliar vantagem competitiva Nossa abordagem conecta: ✅ Compliance regulatório e ambiental✅ Padrões internacionais de segurança operacional✅ Critérios ESG valorizados pelo mercado e investidores✅ Tecnologia e inteligência aplicada à tomada de decisão

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Gestão de Riscos em Aeroportos e Terminais

Segurança, Continuidade e Alta Performance para sua Logística Aérea Aeroportos e terminais de passageiros e carga são elos estratégicos da cadeia logística global. E como todo ponto crítico, exigem uma gestão de riscos robusta, integrada e inteligente. Eventos climáticos extremos, falhas operacionais, riscos ambientais, ataques cibernéticos, pandemias, bloqueios de rotas e acúmulos causados por atrasos – tudo isso pode paralisar operações, comprometer compromissos contratuais e impactar diretamente a reputação e os resultados das organizações envolvidas. No atual cenário global, a resiliência operacional em aeroportos e terminais não é um diferencial – é uma exigência competitiva. Na Risk Veritas, conectamos engenharia de riscos, inteligência logística e visão ESG para identificar, mitigar e transformar riscos complexos em vantagem estratégica. O que entregamos: Avaliação de riscos críticos em terminais de carga (TECA): Análise completa dos processos de estufagem, segregação, armazenagem, segurança patrimonial, Armazenagem segregada para cargas perigosas (IMO); Temperatura controlada para cargas sensíveis; controle de acesso, inspeção e embarque – com foco em segurança, rastreabilidade e compliance. Gestão de riscos em terminais de passageiros (TUP): Identificação de vulnerabilidades em processos de embarque, desembarque, manuseio de bagagens, segurança aeroportuária, fluxo de pessoas, Plano de evacuação atualizado e treinado, e atendimento a emergências. Alguns itens, dentre tantos outros: Infraestrutura e Instalações, Segurança Operacional; Controle de acesso a áreas restritas; Continuidade Operacional; Avaliação de riscos climáticos e desastres naturais; análise de vulnerabilidade e Procedimentos para falhas de energia. Prevenção e Combate a Incêndio; Saúde, Meio Ambiente e Condições Sanitárias, etc. Mapeamento de riscos climáticos e ambientais: Diagnóstico de exposições a enchentes, ventos extremos, poluição, riscos químicos e biológicos – com planos de contingência alinhados às normas ANAC, ICAO e padrões internacionais. Resiliência cibernética e continuidade de negócios: Proteção contra falhas nos sistemas de TI, ataques cibernéticos e vulnerabilidades operacionais que podem paralisar terminais e sistemas críticos de controle aéreo e logística. Protocolos de resposta a emergências e eventos críticos: Planos estruturados de resposta a incêndios, quedas de energia, evacuações, incidentes com cargas perigosas, ameaças à segurança e pandemias – com base em simulações e cenários reais. Usamos Protocolos e Abordagem segundo metodologias internacionais e consagradas, para diagnósticos precisos, planos de ação claros e suporte técnico especializado para fortalecer a operação logística aérea – do chão do terminal ao embarque internacional. Quer tornar seu aeroporto ou terminal mais seguro, eficiente e preparado para o futuro? Fale com nossos especialistas e solicite uma avaliação personalizada. blurred street scene in city of China.

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Gestão de Riscos em Carga e Logística: Um Desafio Contínuo

Previsibilidade, segurança e continuidade em cada movimentação. As cadeias de suprimentos tornaram-se globais e complexas. Os atuais sistemas de infraestrutura são mais “tortuosos”, com complicadas redes de dependências e interdependências, e vulnerabilidades associadas com potencial de desencadear impactos em cascata. Transformações Tecnológicas e Infraestrutura Complexa A logística de cargas através dos modais aéreo, ferroviário, fluvial, marítimo e rodoviário enfrenta desafios de gestão; e exige das empresas uma gestão de riscos mais sofisticada e proativa. Vários operadores já incorporaram novas tecnologias como rastreamento inteligente da carga, IoT, drones, digitalização dos processos, entre outros. Agentes de carga e operadores logísticos expandem seus serviços "porta-a-porta", enquanto o comércio eletrônico exige logística cada vez mais rápidas e confiável. Seja por terra, água ou ar, transportar mercadorias envolve muito mais do que seguir rotas - envolve antecipar ameaças, proteger ativos e garantir a entrega sem surpresas. Falhas logísticas podem gerar impactos financeiros significativos. A boa notícia: a maioria pode ser prevista, controlada ou transferida com a estratégia certa. Empresas líderes já entenderam que não basta ser eficiente: é preciso ser resiliente. Por que sua empresa precisa de uma gestão de riscos especializada em logística? Complexidade crescente: Modais integrados e infraestrutura limitada aumentam a exposição a falhas. Pressão por velocidade e custo: Comércio eletrônico, serviços porta-a-porta e expectativas por entregas ágeis exigem controle total da operação. Impactos em cascata: Um único evento pode interromper toda a cadeia, gerando perdas financeiras e danos à reputação. Produtos perigosos e de alto valor: Requerem planejamento técnico e controle rigoroso de riscos operacionais e regulatórios. Como a Risk Veritas agrega valor à sua operação logística Combinamos visão sistêmica, experiência técnica e abordagem consultiva, atuando como parceiros estratégicos da sua logística. Especialistas em Gestão de Riscos aplicada ao transporte de cargas, atuamos com inteligência técnica, visão estratégica e foco em resultados concretos. Soluções práticas para um setor em transformação ✅ Mapeamos vulnerabilidades em cada etapa - do embarque ao destino final✅ Analisamos modais e infraestrutura, identificando pontos críticos✅ Desenvolvemos planos de mitigação personalizados e orientados à continuidade✅ Apoiamos na modelagem de programas de seguros coerentes com seu risco real - inclusive em operações internacionais Risk Veritas: sua aliada na prevenção de perdas e proteção da operação.

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Safra recorde de grãos: Riscos envolvidos e como mitigá-los

Faltará armazéns no Brasil para estocagem de grãos. Dados do IBGE e CONAB apontam que a safra total de grãos (cereais, leguminosas e oleaginosas) em 2025 deve somar 322,6 milhões de toneladas em todo o Brasil - alta de 10,2% em relação a 2024, com 29,9 milhões de toneladas de grãos a maisContudo, o déficit na capacidade de armazenagem, que já alcança 129 milhões de toneladas, acende um alerta para riscos operacionais e estruturais que impactam toda a cadeia produtiva do agronegócio. Alguns riscos associados ao déficit de armazenagem: - Sobrecarga nas estruturas existentes, que muitas vezes já operam além da capacidade projetada - aceleraram-se os desgastes de equipamentos, causando falhas e interrupções na logística. - Armazéns improvisados ou em más condições podem não suportar o peso adicional e o volume de grãos, aumentando o risco de colapso das estruturas. Explosão de pó A concentração de grãos em locais com ventilação insuficiente aumenta a formação de poeira; ampliando o risco de explosões de pó danos catastróficos para pessoas, bens e o meio ambiente.Deterioração Armazenamento inadequado pode levar à exposição de grãos ao calor, umidade e pragas, resultando em perdas significativas de qualidade e volume, além de comprometer a segurança alimentar.Estruturas Temporárias Implementação de armazéns infláveis ou lonas para armazenamento ao ar livre são soluções transitórias que oferecem proteção básica contra intempéries; mas representam risco adicionais de incêndio. O armazenamento improvisado aumenta os custos de transporte e manuseio, encarecendo o produto e prejudicando a competitividade do setor. Mitigação dos riscos: Como o setor pode agir?Integração de soluções logísticas entre cooperativas, tradings e indústrias para otimizar o uso de armazéns, reforçar o escoamento da produção diretamente para portos e indústrias (logística just-in-time), reduzindo a necessidade de armazenamento prolongado no campo.Manutenção das estruturas existentes: inspeções e reparos em armazéns já instalados para aumentar a segurança, capacidade e integridade estrutural.Modernização: tecnologias como sensores para monitoramento de temperatura e umidade pode otimizar a eficiência de armazenagem e reduzir perdas. No médio prazo, seguimos na busca de estratégias estruturais para ampliar a capacidade de armazenagem e fortalecer a cadeia logística - desenvolvimento de programas de financiamento simplificados para construção de silos; construção de silos metálicos modulares ou estruturas pré-fabricadas, ampliando capacidade conforme necessário; dentre outras.Adoção de boas práticas de segurança e gestão de riscos operacionais são fundamentais para evitar acidentes graves, como explosões de pó de grãos.O que sua empresa está fazendo para enfrentar esses desafios? Compartilhe nos comentários!

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Estratégia de Segurança na Cadeia de Produção e Consumo

Cadeia de Produção e Consumo de alimentos, bebidas, cosméticos, higiene, dente outros devem garantir estratégia de segurança e rastreabilidade em todas as fases – desde a matéria prima e transformação, até a logística de distribuição de produto acabado.Nesse contexto, eventos de contaminação podem ocorrer acidentalmente, por erro de embalagem, adulteração maliciosa, ou mesmo erro de etiquetagem do produto; e podem resultar em recolhimento determinado pelo Governo para produtos que tenham causado ou possam causar danos à saúde humana.Dentro da mesma dinâmica, redes varejistas também estão na mira de organizações não governamentais de defesa de saúde animal.Esses são alguns dos desafios e pontos de atenção da indústria – e que também valem para produtos próprios comercializados dos restaurantes, padarias, lojas de bairro. Dessa vez a situação foi um pouco diferente. A ANVISA suspendeu a comercialização de produto de higiene; alegadamente em função de alteração de componente da fórmula, e considerando o número significativo de relatos de eventos adversos associados ao uso do produto. A interdição é cautelar, preventiva e temporária para realização de testes e análises; além de restrita ao produto especifico. (Anvisa, Resolução-RE 1158, 26.Mar.2025).A definição de processos e controles de segurança passa por diversos aspectos; e uma solução de segurança robusta e escalável deve ser estruturada em múltiplas camadas, combinando Pessoas & Cultura + Processos & Procedimentos + Infraestrutura & Tecnologias – uma visão abrangente de todo caminho que o produto percorre, garantindo qualidade e minimizando riscos à saúde.Manual de Boas Práticas de Fabricação, Certificação de Processos Produtivos e Certificação de Fornecedores, Planos de Emergência, Gerenciamento de Crises e Contingência são elementos críticos nessa estratégia maior.Sua empresa está preparada?

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Estoicismo e Dicotomia do Controle & Gestão de Riscos

Um princípio central no estoicismo é a dicotomia do controle, que estabelece distinção entre os aspectos que estão sob o controle de um indivíduo, e aqueles que não estão.Essa abordagem se aplica na gestão de empresarial que também exige a separação entre fatores controláveis e incontroláveis.Na dedicação ao que está ao alcance de nossa influência, podemos agir diretamente no domínio da prevenção e controle dos riscos, e reduzir a probabilidade ou severidade de ocorrência de eventos adversos.Isso inclui, mas não se limita a Riscos operacionais: falhas relacionadas a elemento humano, processos ou sistemas de uma empresa. Erros intencionais ou não; Vulnerabilidades em instalações e equipamentos; falhas na cadeia de suprimentos; Deficiências e Falhas nos processos de produção e responsabilização por  produtos defeituosos; Violações de conformidade regulatória. Riscos financeiros, etccccc. Incontrolável e Incerto & Preparação e Resiliência Por outro lado, no cenário empresarial isolado, não há ação direta para impedir desastres naturais ou crises globais, mas podemos gerenciar os impactos e promover a recuperação através de Monitoramento contínuo, alerta precoce e avaliação de cenários e adaptação; Desenvolvimento de planos de contingência e resiliência; e Governança de crises com estruturação de comitês de emergência para tomada de decisões rápidas e eficazes.Essas práticas correspondem ao conceito estoico de aceitar o que não está sob nosso controle, enquanto trabalhamos para minimizar seus impactos. Gestão de Riscos e Estoicismo Aplicação Prática da gestão de riscos empresariais, prevê o equilíbrio entre controle e aceitação que se traduz em uma abordagem 1. Proatividade na redução de riscos evitáveis; 2. Resiliência diante das incertezas inevitáveis.O estoicismo ensina que, embora as incertezas sejam uma parte intrínseca da vida e dos negócios, a resposta a elas é fundamental.Uma empresa eficiente foca seus recursos onde pode fazer a diferença; e se prepara para as consequências do que não pode controlar.

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Equipamentos de Missão Crítica na Segurança de Combate a Incêndios

Equipamentos de missão crítica, como sistemas de combate a incêndio, necessitam de testes regulares para garantir sua performance e confiabilidade.Esses sistemas estão em instalações onde a segurança de pessoas e meio ambiente, continuidade das operações e preservação de capital são vitais, e.e. hospitais, centros de dados, indústrias e instalações de alta tecnologia.Nesse contexto, o Decreto 69.118 (09 Dez 2024) CBMSP trata da Segurança Contra Incêndios das edificações e áreas de risco no Estado de São Paulo. Você pode acessar o material nesse link: https://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/decreto/2024/decreto-69118-09.12.2024.html O regulamento deixa explicito que os objetivos incluem: I - proteger, prioritariamente, a vida dos ocupantes das edificações e áreas de risco, em caso de incêndios e emergências; II - prevenir o surgimento e dificultar a propagação de incêndios, controle e extinção e reduzindo danos ao meio ambiente e ao patrimônio; III - fomentar a cultura de segurança contra incêndios. O artigo 15 aponta que é de responsabilidade do proprietário ou usuário das edificações e áreas de risco a utilização da edificação de acordo com o uso para o qual foi projetada, nos termos da licença outorgada pelo CBPMESP (o que parece óbvio, mas a dinâmica do uso das instalações resulta em algo diferente); e a II - realizar manutenção e testes periódicos das medidas de segurança contra incêndio existentes no local, atendendo às disposições das normas técnicas específicas tomadas como referência nas Instruções Técnicas, com a devida emissão de relatórios comprobatórios. A NFPA 25 National Fire Protection Association já estabelece os requisitos para a inspeção, teste e manutenção de sistemas de sprinklers e outros sistemas de proteção contra incêndio. O objetivo principal é garantir que os sistemas de combate a incêndios funcionem corretamente quando necessários, minimizando riscos e danos à propriedade e à vida humana. A norma divide as inspeções e os testes em três categorias principais: 1) Inspeção para verificar se o sistema está intacto 2) Teste para avaliar a funcionalidade dos sistemas, pressão e a vazão da água, para garantir que o desempenho está dentro dos padrões exigidos 3) Manutenção de componentes danificados, bem como a atualização do sistema, quando necessário.Confiabilidade a longo prazo - testes periódicos de acordo com a NFPA 25 ajudam a identificar falhas antes que ocorram, evitando paradas imprevistas e aumentando a segurança das instalações. Em resumo, a manutenção regular de sistemas e equipamentos de missão crítica são fundamentais para assegurar que funcionem de maneira eficaz e confiável quando mais necessário, protegendo tanto as vidas quanto os ativos das empresas.

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O Maior Risco Pode Estar Dentro do Seu Próprio Sistema de Riscos

E se a própria gestão de riscos for o maior risco da sua empresa?Parece contraditório — mas em muitas organizações, o sistema de gestão de riscos está tão desconectado da realidade do negócio que se tornou parte do problema.Planilhas repletas de riscos genéricos e processos burocráticos não ajudam na tomada de decisão. Pelo contrário: consomem tempo, recursos e reduzem a eficácia estratégica.Agora seja honesto: seu programa de gestão de riscos está gerando valor real — ou apenas "parece estar fazendo algo útil"? Teste de Avaliação Rápida: Sua Gestão de Riscos Está Obsoleta?Se você concorda com mais de uma das afirmações abaixo, talvez esteja na hora de repensar tudo: - Seu maior "entregável" é um relatório anual para o conselho — mas as decisões críticas do dia a dia ignoram esse material.  - Você lista mais de 30 riscos no relatório porque isso “demonstra profundidade”, mas ninguém os prioriza.  -  Você ainda usa mapas de calor mesmo sabendo das limitações — só porque a diretoria está acostumada.  -  Você calcula relevância do risco com fórmulas simples (probabilidade x impacto), mesmo quando há dados mais robustos disponíveis.  - Seus líderes não pedem análises de risco antes de tomar grandes decisões — e você já se acostumou com isso.  - Seus métodos de análise não diferenciam riscos financeiros críticos de riscos operacionais com impacto mínimo.  - Não há mecanismos claros para neutralizar vieses cognitivos — e isso nem está no radar do seu time. Se isso soa familiar, sua gestão de riscos pode estar apenas cumprindo tabela — e não impulsionando o negócio.  O Que Realmente Funciona? Empresas líderes já estão mudando o jogo com uma abordagem mais ágil, estratégica e integrada de gestão de riscos: ✅Menos burocracia, mais impacto; ✅ Análises orientadas à decisão — não simplesmente para cumprir obrigação; ✅ Ferramentas que conectam riscos aos objetivos estratégicos; ✅ Engajamento real das lideranças, com linguagem simples e foco em ação; ✅Modelos preditivos, cenários, simulações e inteligência de dados.Você quer ser apenas mais uma empresa com uma bela matriz de risco na gaveta? Ou quer usar a gestão de riscos como motor de decisões inteligentes, crescimento sustentável e vantagem competitiva?Comente seu “score” da autoavaliação. Ou, se preferir discrição, chame-nos e vamos debater o que dá para fazer diferente, de forma prática e com resultados tangíveis.Vamos conversar sobre o futuro da gestão de riscos na sua empresa? Porque o maior risco é continuar fazendo do mesmo jeito - esperando resultados melhores.

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Riscos Tecnológicos e de Mercado: Impactos na Estratégia do Agronegócio Brasileiro

Custo e falhas de conectividade restringem a inovação no meio ruralNo cenário global de transformação digital, o agronegócio brasileiro destaca-se pela sua capacidade de adaptação e inovação. No entanto, os riscos tecnológicos e de mercado podem limitar seu potencial competitivo.O cenário de inovação e conectividade no agronegócio brasileiro apresenta uma série de riscos estratégicos, operacionais e financeiros que impactam diretamente a produtividade, a competitividade e a sustentabilidade do setor.1. Riscos Tecnológicos: Conectividade Insuficiente: A falta de internet de alta qualidade em áreas rurais limita o uso de tecnologias como agricultura de precisão, IoT (Internet das Coisas) e inteligência artificial. - Obsolescência Tecnológica: A rápida evolução tecnológica pode tornar equipamentos e soluções atuais defasados em pouco tempo. - Cibersegurança: A dependência crescente de sistemas digitais aumenta o risco de ataques cibernéticos que podem comprometer dados e operações.2. Riscos Financeiros: Altos Custos de Implementação: Equipamentos avançados e infraestrutura de conectividade representam investimentos elevados, inviabilizando a adoção por pequenos e médios produtores.Dependência de Crédito: Taxas de juros altas e dificuldades no acesso a financiamentos restringem a capacidade de inovação.3. Riscos Operacionais: Falta de Mão de Obra Qualificada: A implementação e operação de tecnologias exigem conhecimentos técnicos que muitas vezes estão em falta nas áreas rurais.4. Riscos de Mercado: Competitividade Internacional: Países concorrentes com maior maturidade tecnológica podem ganhar vantagem no mercado global.5. Riscos de Reputação e Sustentabilidade: A falta de inovação tecnológica pode comprometer a gestão eficiente de recursos naturais, como água e solo, prejudicando a imagem do setor.Essas barreiras expõem como a ausência de infraestrutura tecnológica pode gerar impactos significativos nas estratégias de inovação e competitividade.A conectividade, por exemplo, não é apenas uma necessidade técnica, mas um motor estratégico para transformar dados em decisões.O entendimento sobre os riscos estratégicos e soluções que antecipem tendências, otimizem recursos e impulsionem resultados sustentáveis são fatores críticos de sucesso.Como sua organização está lidando com os riscos tecnológicos e de mercado? Compartilhe sua experiência!Fontes: Risk Veritas, estudo da KPMG e PwC

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Bomba atômica e inteligência artificial – tecnologias emergentes e a interseção dos Dilemas, Riscos e Incertezas

O filme Oppenheimer trouxe à tona momentos inquietantes da história, não só pela existência de uma arma nuclear, como pelas consequências dessa criação. Os conflitos internos da concepção e a “moral esticada, amassada, contrastada e explorada para opinião do espectador”.Como Prometeu (personagem da mitologia grega), um titã que roubou o fogo dos deuses para dar aos humanos; a bomba atômica Trinity não foi uma nova arma, mas a revelação do poder da energia que representava o avanço da história ao mesmo tempo em que poderia condená-la.Julius Oppenheimer acreditava que a simples demonstração do funcionamento da bomba atômica seria suficiente para acabar com a guerra; mas colocar o gênio de volta para lâmpada normalmente não é possível.DILEMAS, RISCOS E INCERTEZASUtilizar a gestão de riscos empresariais (ERM) como processo estruturado é caminho para identificar, avaliar e mitigar eventos que possam impactar os objetivos estratégicos de uma organização. A incerteza, por sua vez, refere-se a eventos cuja probabilidade e impacto são difíceis de prever, exigindo modelos dinâmicos de tomada de decisão.A abordagem moderna da gestão de riscos incorpora análise de cenários e dados, modelagem preditiva e resiliência organizacional, permitindo que as empresas antecipem crises e aproveitem oportunidades.Diante de desafios como mudanças climáticas, inteligência artificial e volatilidade econômica, a gestão de riscos empresariais deixa de ser apenas um mecanismo de defesa e se torna um diferencial estratégico para empresas que buscam crescimento sustentável.Considerações: A sociedade enfrentou Dilemas, Riscos e Incertezas nas transições das eras – agricultura, navegação, telegrafo, imprensa, vapor, industrial e mecanização da produção, elétrica, nuclear, computador, internet, smartphones.... Mais uma vez o futuro da humanidade está na interseção dos riscos e tecnologias emergentes; e o próximo grande salto parece envolver IA, computação quântica e biotecnologia avançada, Fusão Nuclear Comercial, Interfaces Cérebro-Máquina. Era da Singularidade Tecnológica que pode redefinir o próprio conceito de consciência e identidade (?). Algumas questões permanecem: estamos preparados para os impactos dessas transformações? E, assim como Oppenheimer, conseguiremos controlar as consequências de nossas criações? Individuados, sociedade e empresas estão preparadas?

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A International Risk Veritas é uma Consultoria em Gestão de Riscos com abordagem estratégica de mercado e conectada com a transformação digital – revolução 4.0 e riscos emergentes.

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Limites de Responsabilidades

 A RISK VERITAS limita sua responsabilidade no trabalho de análise de riscos, cuja finalidade é definir os possíveis riscos inerentes ao processo e/ou instalações, bem como, ajudar a definir medidas viáveis de redução desses riscos. 

Nossos estudos são realizados exclusivamente para fins de entendimento dos riscos em suas operações. Nenhuma responsabilidade será assumida por eventuais limitações de apontamento e eliminação de riscos, imprecisões ou omissões na identificação de riscos, tampouco por danos ou responsabilidades atribuídas ao cliente.  Não certificamos a adequação, conformidade ou eficiência de quaisquer equipamentos, sistemas, instalações ou operações. 

A implementação de eventuais recomendações sugeridas não garante o cumprimento de obrigações legais, normativas ou regulatórias, sejam elas municipais, estaduais, federais ou internacionais. A decisão final sobre a contratação da apólice de seguro, adoção de medidas de controle, investimentos e estratégias de mitigação cabem exclusivamente ao cliente, que deve avaliar suas necessidades em conformidade com suas próprias políticas internas, normas aplicáveis e requisitos legais vigentes.

Em nenhuma circunstância, o atendimento pelo cliente de qualquer possível recomendação garantirá o cumprimento de suas obrigações diante contratantes ou perante a lei, nem tampouco garantirá que suas instalações estejam livres de perigos ou perdas. 

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