A Gripe Aviária e os Riscos Sanitários – Vetores e Impactos em Cadeias Interdependentes
O recente surgimento da influenza aviária (H5N1) em granja comercial no Rio Grande do Sul acionou alerta crítico não apenas para a avicultura brasileira (líder global); mas para toda a cadeia econômica interdependente que dela deriva. Em poucos dias, os efeitos se alastraram: embargos internacionais, colapsos logísticos e instabilidade nas expectativas de mercado.
As exportações brasileiras de carne de frango (+US$ 9,9 bilhões em 2024) já enfrentam suspensões por parte de parceiros comerciais estratégicos, como China, União Europeia, Japão, Argentina, Coreia do Sul e Canadá; e perdas estimadas entre US$ 500 milhões e US$ 1 bilhão em apenas 12 meses.
Mas este evento é apenas a ponta do iceberg – Estamos diante de um exemplo de risco biológico com alto poder de “contágio econômico”, revelando como um evento sanitário pode escalar para se tornar uma ameaça sistêmica — atingindo setores como logística, comércio exterior, finanças, consumo interno e reputação internacional.
É nesse contexto que a Gestão de Riscos se mostra não apenas essencial, mas estrategicamente vital.
Por que investir em Gestão de Riscos?
– Antecipação de Cenários: Análises preditivas e inteligência em tempo real permitem identificar ameaças antes que se tornem crises.
– Decisão com Base em Evidências: Modelos de risco bem estruturados orientam líderes em tempos de incerteza, evitando decisões precipitadas e perdas severas.
– Blindagem da Reputação e Confiança Internacional: Uma postura ativa de gerenciamento de riscos sanitários e ambientais fortalece o posicionamento global e as relações comerciais.
– Resiliência Multissetorial: Empresas que adotam práticas robustas de gestão de riscos constroem ecossistemas mais fortes e menos vulneráveis ao efeito dominó.
– Eficiência Operacional em Crises: Quando o inesperado bate à porta, a organização que se preparou responde com agilidade e eficácia, enquanto outras reagem tardiamente.
O EFEITO DOMINÓ DOS RISCOS SANITÁRIOS
O episódio da gripe aviária na avicultura serve como aprendizado transversal para setores como:
– Agroindústria: onde o risco sanitário pode comprometer exportações e cadeias de abastecimento;
– Farmacêutico e hospitalar: onde mutações biológicas impactam produção e distribuição;
– Alimentício e varejo: diretamente afetados por mudanças abruptas na oferta e percepção do consumidor;
– Turismo e transporte: expostos a restrições sanitárias e controles de mobilidade.
A interdependência entre setores tornou-se o novo vetor de vulnerabilidade. Uma falha local pode gerar um impacto global.
Não espere a próxima crise bater à sua porta.
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