Um princípio central no estoicismo é a dicotomia do controle, que estabelece distinção entre os aspectos que estão sob o controle de um indivíduo, e aqueles que não estão.
Essa abordagem se aplica na gestão de empresarial que também exige a separação entre fatores controláveis e incontroláveis.
Na dedicação ao que está ao alcance de nossa influência, podemos agir diretamente no domínio da prevenção e controle dos riscos, e reduzir a probabilidade ou severidade de ocorrência de eventos adversos.
Isso inclui, mas não se limita a Riscos operacionais: falhas relacionadas a elemento humano, processos ou sistemas de uma empresa. Erros intencionais ou não; Vulnerabilidades em instalações e equipamentos; falhas na cadeia de suprimentos; Deficiências e Falhas nos processos de produção e responsabilização por produtos defeituosos; Violações de conformidade regulatória. Riscos financeiros, etccccc.
Incontrolável e Incerto & Preparação e Resiliência
Por outro lado, no cenário empresarial isolado, não há ação direta para impedir desastres naturais ou crises globais, mas podemos gerenciar os impactos e promover a recuperação através de Monitoramento contínuo, alerta precoce e avaliação de cenários e adaptação; Desenvolvimento de planos de contingência e resiliência; e Governança de crises com estruturação de comitês de emergência para tomada de decisões rápidas e eficazes.
Essas práticas correspondem ao conceito estoico de aceitar o que não está sob nosso controle, enquanto trabalhamos para minimizar seus impactos.
Gestão de Riscos e Estoicismo
Aplicação Prática da gestão de riscos empresariais, prevê o equilíbrio entre controle e aceitação que se traduz em uma abordagem
1. Proatividade na redução de riscos evitáveis;
2. Resiliência diante das incertezas inevitáveis.
O estoicismo ensina que, embora as incertezas sejam uma parte intrínseca da vida e dos negócios, a resposta a elas é fundamental.
Uma empresa eficiente foca seus recursos onde pode fazer a diferença; e se prepara para as consequências do que não pode controlar.

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