O desenvolvimento de políticas para gerenciamento e mitigação de riscos, e ações com objetivo de reduzir a probabilidade e severidade dos prejuízos na cadeia de suprimento, especial atenção aos armazéns.
Para tal, deve-se considerar (pelo menos) as quadro macro dimensões das instalações: Construção, Ocupação, Proteções e Exposições (COPE), bem como conceitos como HPR (Highly-Protected Risk), e os guias desenvolvidos pela TAPA (Transported Asset Protection) e pela NFPA (National Fire Protection Association).
O desenvolvimento de contramedidas de proteção segue metodologia de baseada em quatro elementos básicos:
DETER – impedir ou dissuadir o ataque à instalação,
DETECTAR – identificar precocemente a tentativa de invasão,
RETARDAR – implantar barreiras em quantidade e efetividade suficiente para permitir reação, e finalmente,
RESPONDER – tempo de resposta adequado e plano de contingencia efetivo para neutralizar a ação delituosa.
Gerenciar o risco amplia as chances de sucesso; e empresas com níveis de proteção HPR e práticas de gerenciamento de riscos corporativos tiveram menos perdas, menor volatilidade do fluxo de caixa, e geração de valor mais consistente e estável.